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3 ANOS DEPOIS

MPF denuncia mandante dos assassinatos de Bruno Pereira e Dom Phillips

Denúncia contra Rubén Dario da Silva, o ‘Colômbia’, foi apresentada no marco dos três anos do episódio

05.jun.2025 às 17h13
Atualizado em 06.jun.2025 às 11h43
São Paulo (SP)
Gabriela Moncau

Bruno e Dom foram mortos em 5 de junho de 2022 no Vale do Javari - Kenzo Tribouillard/ AFP

Nesta quinta-feira (5), dia em que completam três anos do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como Colômbia, como o mandante do crime. Bruno e Dom foram mortos a tiros em uma emboscada na região da Terra Indígena Vale do Javari, no Amazonas. 

A denúncia foi apresentada ao juízo da Subseção Judiciária Federal de Tabatinga (AM). É lá que o processo tramita, sob a alçada do procurador Guilherme Diego Rodrigues Leal, com apoio do Grupo de Apoio ao Tribunal do Júri (GATJ). O MPF solicitou, ainda, que o sigilo dos autos seja suspenso. 

Réu, Rubén Dario Villar está desde 2022 em um presídio de segurança máxima. O seu julgamento não tem data prevista. De acordo com a investigação da Polícia Federal (PF), que o indiciou como mandante em 1º de novembro de 2024, Colômbia financiou e forneceu cartuchos para que os assassinatos acontecessem. Além disso, teria coordenado a ocultação dos cadáveres. 

Segundo a PF, o alvo era Bruno e a motivação seria interromper as fiscalizações realizadas por ele na região. O indigenista apoiava um sistema de monitoramento e autodefesa indígena no território. Dom Phillips teria sido morto apenas por estar com ele no barco naquele momento.  

O inquérito da PF aponta Rubén como chefe de uma organização de pesca ilegal e tráfico de drogas na região, que faz tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. 

Colômbia

Apesar do apelido, Rubén é peruano e foi preso pela primeira vez ao se apresentar na sede da PF em Tabatinga em 8 de junho de 2022 para dizer não ter qualquer envolvimento com o episódio. Ao apresentar um documento falso, foi preso em flagrante. 

Detido por quatro meses, teve a liberdade concedida pela Justiça Federal do Amazonas mediante pagamento de R$ 15 mil de fiança e uso de tornozeleira eletrônica. Dois meses depois, em dezembro de 2022, foi preso de novo, depois de descumprir as medidas restritivas. Está encarcerado desde então. 

Os outros acusados

Colômbia é apontado como mandante, mas outras pessoas são denunciadas pelo MPF como executoras do crime. Amarildo da Costa Oliveira, conhecido por “Pelado”; Oseney da Costa de Oliveira, o “Dos Santos”; e Jefferson da Silva Lima, o “Pelado da Dinha” são réus e responderão à acusação por duplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver. 

Em janeiro de 2025, uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região decidiu que Oseney, diferente dos outros dois, não será submetido a um júri popular. O MPF recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).  Dos três acusados do duplo homicídio, Oseney é também o único que não está no presídio, mas em prisão domiciliar. 

Além deles, em junho de 2024 a Justiça Federal recebeu a denúncia do MPF contra Francisco Conceição de Freitas, Eliclei Costa de Oliveira, Amarílio de Freitas Oliveira, Otávio da Costa de Oliveira e Edivaldo da Costa de Oliveira. Eles aram a ser réus em ação penal por participação na ocultação dos corpos. 

“Como salvar a Amazônia?”

Bruno e Dom foram mortos enquanto faziam uma expedição. Tinham ado de barco pela comunidade de São Rafael e pretendiam chegar a Atalaia do Norte. O indigenista, já com longa atuação no território, aceitou acompanhar Phillips em uma viagem de pesquisa para um livro que estava escrevendo.

Lançado recentemente após ser finalizado por colegas, o Como salvar a Amazônia?, tinha como subtítulo “pergunte a quem sabe”. Foi substituído por “Uma busca mortal por respostas”. 

Editado por: Thalita Pires
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